1. Parte da história foi baseada em um caso real

A trama do sequestro de Daisy Armstrong foi baseada em uma história real que a escritora Agatha Christie leu nos jornais. Na matéria em questão, o pioneiro da aviação norte americana, Charles Lindbergh, teve o seu filho Charles Jr. sequestrado e morto. Quando o livro foi lançado pela primeira vez em 1934, o caso ainda não havia sido resolvido. Somente em 1936, Bruno Richard Hauptmann, acusado pelo homicídio, foi preso e executado. De qualquer forma, o caso acabou inspirando a escritora em seu suspense.

 

2. Inúmeras repetições

Durante a cena final do filme de 1974 em que Poirot compartilha sua solução do caso, foi exigido mais tomadas e ângulos de câmera do que poderia ser capturado em uma única filmagem dentro do set apertado. Portanto, o elenco precisou gravar a cena várias e várias vezes, pois o número de câmeras necessárias não caberia em um espaço tão pequeno. Isto foi extremamente difícil, principalmente para Albert Finney que possuía um monólogo de oito páginas. De qualquer forma, o ator conseguiu deixar a escritora Agatha Christie muito satisfeita com a sua atuação fiel como Hercule Poirot.

 

3. O 15º Hercule Poirot

Kenneth Branagh é o 15º ator a personificar o detetive Hercule Poirot nos cinemas. O papel já foi vivido por Austin Trevor, Francis L. Sullivan, Heini Göbel, Martin Gabel, Tony Randall, Horst Bollmann, Albert Finney, Peter Ustinov, Vidas Petkevicius, David Suchet, Anatoly Ravikovich, Alfred Molina, Konstantin Raykin e Mansai Nomura.

 

4. Um fã de Star Wars no set

Mais que amigos, friends!

Durante as filmagens, Josh Gad, que interpreta Hector MacQueen, fazia várias perguntas sobre Star Wars para Daisy Ridley, que vive Mary Debenham, no novo filme “O Assassinato do Expresso do Oriente” (2017). O ator ficava perguntando à atriz sobre “Star Wars: Os Últimos Jedi” que será lançado em dezembro deste ano. Ele ainda gravava as reações de Daisy diante das perguntas e postava tudo em sua conta do Instagram.

 

5. Superação

“Lanterna Verde” (2011) foi um dos filmes de super-heróis mais criticados de todos os tempos, mas vocês sabiam que quem roteirizou este filme foi Michael Green, o mesmo responsável pela nova adaptação de “Assassinato No Expresso do Oriente” (2017)? Nesse mesmo ano, o roteirista também esteve envolvido em “Logan” e “Blade Runner”. Superação, né?